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1.
Rev. imagem ; 27(1): 69-73, jan.-mar. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-436180

RESUMO

Os autores relatam caso de um homem de 37 anos de idade submetido a laparotomia para retirada de massa indolor em fossa ilíaca esquerda, com diagnóstico histopatológico de fibromatose intra-abdominal, entidade rara, de difícil planejamento terapêutico, com recidiva freqüente, agressiva localmente, ocasionando taxa de morbiletalidade bem definidas na literatura. Os exames de imagem realizados e seu papel no diagnóstico são aqui discutidos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Diagnóstico por Imagem , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Fibromatose Abdominal/diagnóstico , Fibromatose Agressiva/diagnóstico , Neoplasias Peritoneais , Tomografia Computadorizada por Raios X
2.
Rev. bras. nutr. clín ; 13(1): 41-52, jan.-mar. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-314601

RESUMO

O uso de glutamina (GLM) e hormônio de crescimento (GH) pode auxiliar a adaptaçäo intestinal em síndrome do intestino curto(SIC). O objetivo deste trabalho foi determinar a atuaçäo de uma dieta rica em GLN associada ao uso de GH sobre a adaptaçäo intestinal em SIC grave em ratos. 80 ratos Wistar(240g) foram randomizados em seis grupos: 1-RGLN (20) - ressecçäo intestinal de 95 porcento do intestino delgado (R) e dieta com glutamina; 2- RGLNGH (20) - RGLN com ministraçäo de GH; 3- RC (10) - R e dieta controle pobre em glutamina; 4- RCGH (10) - R com dieta controle e ministraçäo de GH; 5- TAGLN - transecçäo intestinal na transiçäo jejuno-ileal(TA) seguida de anastomose e dieta rica em glutamina; TAGLNGH - TAGLN e ministraçäo de GH. O GH foi ministrado na dose de 0,14 mg/kg/dia por via subcutânea. Diáriamente foram obtidos o peso corpóreo e o balanço nitrogenado. Após 15 dias os ratos foram sacrificados e a proliferaçäo celular da mucosa intestinal foi estudada com o anticorpo policlonal PC10. Análise estatística apropriada foi efetuada. Em relaçäo ao peso inicial, todos os animais com ressecçäo intestinal perderam peso (8 a 13,9 porcento). O GH favoreceu o ganho de peso nos ratos com transecçäo intestinal. O uso da dieta com GLN e GH promoveu balanço nitrogenado positivo nos ratos com ressecçäo intestinal em relaçäo à diete controle. O uso de GLN e GH potencializou o crescimento do intestino delgado (37,5 porcento), mas näo favoreceu a proliferaçäo celular intestinal. Em conclusäo, a utilizaçäo de dieta enriquecida com glutamina e a ministraçäo de GH favorecem a adaptaçäo intestinal em ratos com ressecçäo maciça do intestino delgado.(au)


Assuntos
Ratos , Dietoterapia , Glutamina , Absorção Intestinal , Mucosa Intestinal , Síndrome do Intestino Curto
3.
Rev. imagem ; 10(4): 149-55, out.-dez. 1988. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-100871

RESUMO

No trato gastrointestinal, o estômago é o sítio mais freqüênte de afecçöes linfomatosas, sendo muitas vezes difícil a obtençäo de seu diagnóstico na investigaçäo pré-operatória. Os autores apresentam um caso de linfoma gástrico no qual a cintilografia com gálio-67, associada a outros métodos diagnósticos por imagem, mostrou-se útil no estadiamento e na avaliaçäo terapêutica tumoral após químio e radioterapia


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Linfoma não Hodgkin , Neoplasias Gástricas , Radioisótopos de Gálio , Linfoma não Hodgkin , Linfoma não Hodgkin/terapia , Linfoma não Hodgkin , Neoplasias Gástricas , Neoplasias Gástricas/terapia , Neoplasias Gástricas , Tomografia Computadorizada por Raios X
4.
An. paul. med. cir ; 113(1/2): 3-14, jan.-jun. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-39336

RESUMO

A prova de Hollander - estímulo da secreçäo gástrica pela hipoglicemia insulínica, foi realiza no pós-operatório imediato de 22 pacientes com úlcera duodenal crônica, submetidos a tratamentos cirúrgicos pela vagotomia gástrica proximal. O seguimento clínico e endoscópico variou de 2 a 8 anos (x= 5 anos) e mostrou recidiva em 3 casos (13,6%), dois apresentavam prova de Hollander negativa e uma positiva tardiamente. A prova foi positiva em quatro pacientes (18,18%), três dos quais mostravam-se clinicamente bem e isentos de úlcera ao exame endoscópico; um destes teve recidiva de úlcera duodenal. Todos os riscos inerentes à prova de hipoglicemia insulínica, o desconforto causado ao paciente e, principalmente, seu duvidoso valor prognóstico quanto à recidiva ulcerosa, desaconselham seu uso rotineiro no pós-operatório imediato


Assuntos
Humanos , Úlcera Duodenal/cirurgia , Vagotomia Gástrica Proximal , Ácido Gástrico , Glucose/administração & dosagem , Insulina , Período Pós-Operatório , Recidiva
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